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Discussão:Português brasileiro

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Último comentário: 20 junho de 191.243.89.116 no tópico Reversão injustificada

Vogais nasais no dialeto paulistano

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A página diz: "Uma exceção importante é a maior cidade do país, São Paulo, onde, supostamente pela influência da forte imigração italiana, a nasalização de vogais tônicas antes de consoante nasal não ocorre. Dessa forma, a palavra homens é pronunciada em São Paulo com um /o/ oral, não nasal, ao invés do /õ/ nasal ouvido em grande parte do Brasil."

Embora eu não esteja lá no momento (dá pra ver pelo meu código de IP no final dessa mensagem), eu sou de São Paulo. Eu nunca pronunciei "homens" com um /o/ oral no começo, e nunca 'desfiz' nasais. Eu não tenho certeza, mas eu acho que eu também nunca ouvi outras pessoas tirando as nasais nas palavras. A referência no final da frase também não funciona, o navegador fica me dando avisos de 'servidor não encontrado'.

(Eu tinha colocado isso na página de informar erros, mas me mandaram colocar aqui, então... tá aí. Arrumem pf.) 201.23.141.66 (discussão) 22h41min de 29 de agosto de 2020 (UTC)Responder

Excelente 2804:14D:B083:5B26:B0CC:5F74:5DCB:27F6 (discussão) 00h08min de 29 de setembro de 2021 (UTC)Responder

PT X BR

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O brasil foi cololizado por portugal, mas a lingua nativa do brasil é brasileiro. Victória Quintela Guerra Barreto (discussão) 08h48min de 12 de março de 2023 (UTC)Responder

A linguagem brasileira deve ser reconhecida como o idioma nativo do Brasil.

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O brazil(brasil) é um país miscigenado. A junção de todos os estados brasileiros, girias e sotaques é o que torna o idioma brasileiro ATUAL. Quem vive/mora/reside em qualquer estado do Brazil, fala naturalmente a lingua nativa BRAZILEIRA e deve ser reconhecida tal qual. Victória Quintela Guerra Barreto (discussão) 08h56min de 12 de março de 2023 (UTC)Responder

Reversão injustificada

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O usuário @AriranhaRB fez consideráveis alterações aqui, chegando até a remover fontes, o que viola alguns consensos da Wiki e chegando a ser "áspero" com os que reverteram suas alterações. Apesar dos pesares, eu me ponho em sua defesa, não tem motivo pra apagar o que ele escreveu, o que tem razões pra ser excluído são os textos que ele apagou. Os reversores também não leram o que ele colocou no resumo e entenderam errado o que escreveu, @Bageense diz que "não há 'troncos tupis', pois ele é um único tronco que abarca várias famílias linguísticas, entre elas a família tupi-guarani. As palavras vieram mais especificamente do tupi, e não das outras dezenas ou centenas de línguas do tronco", mas @AriranhaRB não escreveu isso em nenhum instante, o que ele escreveu foi: "passou no Brasil por intenso contato linguístico com línguas dos troncos tupi e banto". O "troncos" aqui serve para não ter que escrever "tronco tupi e tronco banto" (tipo escrever "as Repúblicas da Itália e da Alemanha" para não ter que escrever "a República da Itália e a República da Alemanha"). @Bageense também parece atribuir ao empréstimo lexical um papel central nas influências linguísticas quando diz que "as palavras vieram mais especificamente do tupi", o que foi categoricamente refutado pelo nosso colega: "excluir contato linguístico em favor de empréstimos dá a entender que as principais influências são palavras, o que afinal é falso e pouco relevante, o léxico é a parte mais flexível das línguas e existem estudos sobre influências na morfossintaxe, parte menos flexível das línguas". @Bageense acaba sendo incoerente: no resumo cita a família tupi-guarani, mas no texto põe apenas o tupi antigo, ignorando as várias línguas da família. É verdade que o tupinambá tem lá sua centralidade, mas a língua geral amazônica, a língua geral paulista, a hipotética língua geral sul-bahiana, o guarani e as muitíssimas nuances do contínuo dialetal não podem ser ignorados, principalmente nas palavras, que o usuário tanto valoriza: os topônimos, a botânica e outras áreas relacionadas com a natureza têm importantes contribuições de todas línguas que citei. É pensando nisso, eu acho, que @AriranhaRB trocou tupi antigo por tronco tupi e quimbundo, umbundo etc. por tronco banto. Ora, se fôssemos citar a influência das línguas latinas no PT-BR iríamos citar o espanhol como único exemplo? Claro que não! Iríamos citar as influências das línguas latinas como um todo. Talvez fizesse mais sentido colocar as línguas individualmente, mas nada justifica reverter o que escreveu. A despeito da exclusão que fez, talvez tenha sido imprudente em remover as fontes, mas, se elas defendem potenciais visões erradas sobre o PT-BR, tem, sim, que ser excluídas. A explicação que ele deu é bem convincente: "é falso também que a distância pronúncia-escrita seja maior no Brasil do que em Portugal, a escrita ora favorece este (na distinção fonêmica entre a e à, por exemplo), ora aquele (pela não redução da maioria das sílabas, por exemplo)", sem contar que esse problema é culpa de quem faz a ortografia, a língua falada sempre vem antes. E aliás, atribuir esse problema aos indígenas é potencialmente preconceituoso e, até onde eu sei, nada científico. Mas aparentemente não leram, se leram não leram direito, se leram direito não entenderam, se entenderam, entenderam errado, se entenderam certo, agiram de má fé. Pelo simples fato de que tirou uma fonte, apagaram o que ele escreveu. É só ver como as reversões de @79a não têm justificativa nenhuma, simplesmente apagou e ficou por isso mesmo. LimãoEnsaboado (discussão) 15h27min de 7 de janeiro de 2024 (UTC)Responder

A versão "revertida" tinha 73 fontes, a atual tem 76. Tirar conteúdo e referências, sem nenhuma discussão, é muito problemático e as "justificativas" no "resumo da edição" são insuficientes. Se o editor entende do assunto, deve expor aqui as razões e os motivos, de forma clara, pra essa remoção! Sds -- Sete de Nove msg 16h11min de 7 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
Vamos por partes
  1. Aceito que o editor quis dizer troncos tupi e banto. Ocorre que, no código-fonte, a palavra "banto" estava distante demais, por haver uma referência no meio. De qualquer forma, mesmo sendo tronco tupi, no singular, ainda assim está inadequado, conforme o ponto a seguir.
  2. Citação: @Bageense acaba sendo incoerente: no resumo cita a família tupi-guarani, mas no texto põe apenas o tupi antigo, ignorando as várias línguas da família. Como eu digo no meu resumo, as palavras vieram mais especificamentes do tupi. Falar em tronco tupi seria vasto demais. Falar em família tupi-guarani seria mais preciso, mas ainda é um tanto vasto. O tupi tem de longe a maior influência. As palavras de origem guarani são muito reduzidas, e estão em uma área geograficamente mais restrita. As línguas gerais mencionadas são desenvolvimentos do tupi antigo, portanto, em última análise, os nomes vêm do tupi. É certo que há palavras que existem nas línguas gerais e que não existiam no tupi antigo, como *botura para montanha (em tupi é ybytyra). Porém, na maioria dos casos, as palavras são quase as mesmas, sendo até impossível distinguir se elas vieram das linguas gerais ou do tupi antigo. Em resumo: falar em tronco tupi, como o @AriranhaRB, é simplesmente vasto demais.
  3. Quanto ao conteúdo removido, relacionado à distânca entre a língua escrita e falada: embora eu tenha inserido esse conteúdo lá atrás, agora vejo que talvez essa informação não seja importante o suficiente para constar logo na introdução. Poderíamo no máximo movê-la para algum lugar do corpo do texto. Quanto a isso, quero fazer apenas um reparo: essa diferença entre a língua escrita e falada não é, de forma alguma, um "problema", como o @Limão afirmou em sua mensagem. O texto do artigo em nenhum momento sugere isso. Pelo contrário, eu, como alguém que estuda o tupi, tenho é enorme apreço pelas contribuições dos povos originários, e acho que elas devem ser preservadas. O que ocorre é simplesmente que a linguagem formal se manteve estática (dá-me, no lugar de me dá), enquanto a língua falada no Brasil sofreu viscissitudes. Em suma: dizer que a influência indígena é um problema é um simples caso de má-interpretação de texto.
--Bageense(fala) 16h48min de 7 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
rf@Wqguarulhos
HGMGMMBFIOFTOGKGHGLHHLHHLHLOH MNo em nenhum momento sugere isso. Pelo contrário, eu, como alguém que estuda o tupi, tenho é enorme apreço pelas contribuições dos povos originários, e acho que elas devem ser preservadas. O que ocorre é simplesmente que a linguagem formal se manteve estática (dá-me, no lugar de me dá), enquanto a língua falada no Brasil sofreu viscissitudes. Em suma: dizer que a influência indígena é um problema é um simples caso de má-interpretação de texto. VVNHM 191.243.89.116 (discussão) 15h40min de 20 de junho de 2024 (UTC)Responder